quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Sustentabilidade e a maçã envenenada

Segundo Joaquim Cunha, da Associação Portuguesa das Pequenas Médias e Micro Empresas,- PME - numa entrevista hoje na TSF, houve um "Genocídio" a estas empresas, que são a garantia, da estabilidade económica em Portugal. 450.000 empresas, foram extintas nos últimos 4 anos.

Pergunto: em benefício de quê?! da SUSTENTABILIDADE?!

10 comentários:

  1. Amiga,

    Sem comentários!!!!
    Triste demais :(

    Beijos
    Fernanda

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  2. Fada do Bosque
    Benefícios? Lá há-de haver alguns poucos que o tenham tirado, mas o povo e o país, esses, não.
    É verdade que muitas pequenas empresas não se modernizaram, os respectivos "patrões" não acompanharam os tempos, alguns outros "patrões" de segunda ou terceira geração "estouraram" tudo.
    Mas também é verdade, que com os apoios dados pelo estado às grandes multinacionais (que entretanto se vão deslocalizando para países com mão de obra ainda mais barata), as pequenas ficaram esquecidas, sem qualquer ajuda para lidar com novos desafios, novas necessidades de formação, de modernização.
    No fim, é o desemprego que se vê. E não é só culpa da crise global.

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  3. É... o panorama está um pouco negro, para quem diz que temos um Governo virado para o futuro, com as renováveis! Esquecem-se do resto!

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  4. Nela vai ao Alto Hama e vê quanto gastam na campanha... onde está a crise?!

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  5. Na campanha? até dói...
    mas é como disse, a palavra e a perspectiva do "voto" movem montanhas... até onde elas supostamente não existem...

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  6. Pois eu acho que em tempo de crise, deviam ter vergonha... todos eles, os esbanjadores!

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  7. PS gasta 9,1 milhões em agências e estudos de mercado! quem pode, pode!
    Não são eles, que estão a governar?!

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  8. É isso mesmo. Quem pode, pode! Por alguma razão os poucos que têm milhões têm cada vez mais milhões, e os milhões que têm pouco... têm cada vez menos.

    Força pessaol!

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  9. Olá Manuela Araújo!

    É uma desolação o que se está a pasar com as empresas Portuguesas, é verdade. Muito do que está a acontecer era previsível; não estávamos preparados para o confronto em que entrámos, e á medida que as regras são cada vez mais ditadas pelo interesse dos mais fortes, a nossa posição piora, ficamos mais vulneráveis. Muitos dos políticos e alguns dos patrões cuidaram apenas dos seus interesses imediatos, e descurarm o futuro.
    A integração nunca seria fácil, o nosso atraso era enome, e faltou gente capaz para governar o barco.
    Enquanto se não apostar mais nos recursos que temos não iremos a lado algum, esta é a realidade, e corrigir o rumo irá demorar tempo.

    Um abraço.

    Vitor Chuva

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  10. Em benefício de quê? Da banca…que passou do oito para oitenta!!!
    Empresas que, de repente, passaram de clientes exemplares a clientes a abater. Da banca que não cumpre os acordos que fez com o governo e impõe tantas condições, que só as empresas que não necessitam dos seus créditos é que têm acesso a eles. Da banca que está a cobrar juros usurários e comissões escandalosas em todas as intervenções sobre crédito, chegando as comissões ao dobro da taxa euribor de “referência”-isto aplicado aos clientes mais debeis, que não podem reclamar!!!
    Assim vai o nosso País…com o Estado a fazer de conta que não existe esta situação.
    Uma vergonha!!!

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