sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Em 2012, inspirem... e inspirem-se

Sinto que 2012 será um ano de mudança, e quero acreditar que será o princípio da mudança para melhor. Aos visitantes deste blogue, mais ou menos assíduos, mais ou menos participativos, e a todos os que contribuem para melhorar um pouco o mundo, nem que seja apenas um bocadinho muito pequenino, desejo que 2012 seja um ano positivo e com muita paz interior. Porque só a partir da paz interior se conseguirá a paz exterior. E sem esquecer que, se a paz é o contrário da guerra, não é o contrário da luta por um mundo melhor, mas a sua essência.



"Ninguém cometeu maior erro que aquele que não fez nada, só porque podia fazer muito pouco"
Edmund Burke
Que 2012 seja o ano dos beija-flores!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"Nós estamos aqui. Não estamos de férias."

Uma mensagem de Frei Fernando Ventura para o novo ano:

"VIVA A CRISE

Isso mesmo, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.

VIVA A CRISE

Só assim mesmo, um imperativo. Um imperativo de consciência.

VIVA A CRISE

Só assim mesmo, uma interrogação. Uma interrogação, de dignidade.

VIVA A CRISE

Assim sem mais, sem glosas nem variações do politicamente correcto.

VIVA A CRISE

Neste novo ano que agora se inicia. Neste 2012 com tudo por inventar. Neste 2012, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE.

VIVA A CRISE

Isso mesmo, ANO NACIONAL E INTERNACIONAL DA SOLIDARIEDADE, assim…, sem pontuação, sem sublinhados e sem sinais, sem acordos, por mais ortográficos que sejam.

VIVA A CRISE

Neste 2012, o ano de recriar a aritmética do tempo novo e do Novo Tempo. Tempo de DIVIDIR para MULTIRPLICAR e de ADICIONAR sem SUBTRAIR nada a ninguém.

Se assim for,

VIVA A CRISE, vivamos a CRISE, neste imperativo de consciência, que mudará a história na medida em que as nossas consciências se mudarem, na medida em que formos capazes de entender que se não vivermos a vida, seremos vividos por ela e eu, não quero, não tenho tempo, tenho mais que fazer…

Há mais apressados por aí?

Então vamos a isso, vamos juntos, vamos todos, vamos pegar nisto, vamos pegar em nós e fazer a revolução. Pode ser?

Vamos mandar os senhores do tempo, os senhores da política do partidarismo bacoco, da economia que faz de nós carne para canhão, da finança que só sabe entender a linguagem da especulação criminosa, vamos mandá-los à mera… isso mesmo, à mera consideração das suas ideias.

Este tempo é o nosso de inventar a matemática da SOLIDARIEDADE. Este tempo é o nosso de dar a volta a isto. Não podemos parar os comboios, não podemos parar os aviões, não temos sucatas para negociar, nem robalos, nem alheiras, nem títulos de participação, nem sub-primes, nem primos nem primas… a que nos agarrar… mas temo-nos a nós, inteiros, vivos, com esta raiva que nos corre nas veias e que ninguém tem o direito de manipular ou de se “assenhorar”.

Não temos nada, mas temo-nos a nós! Por isso, senhores, temam-nos a nós!

Somos mais que números a contar no final das vossas manifestações.

Somos mais do que gente para mandar gritar na rua, mas depois de enrolarmos as bandeiras… não temos onde as meter…

Somos mais do que pagadores das asneiras que nos fizeram e que nos fizeram fazer.

Somos mais do que exercícios contabilísticos de ignomínia e discórdia.

Somos MAIS, muito mais… somos muitos mais, por isso temam-nos a nós que nos temos a nós.

E não estamos de férias como os nossos parlamentares, de todos os partidos, que foram para casa mais cedo. Não estamos de férias, não temos férias nem subsídios, nem feriados, nem dinheiro, mas temo-nos a nós; por isso temam-nos a nós.

Nós, sem vós e sem voz daremos a volta a isto. A revolução está na rua! Em tantas iniciativas que um pouco por todo o lado estar a ver gente a dar a mão a gente para que cada vez mais gente seja gente e para que nunca ninguém perca a dignidade de ser pessoa.

Nós estamos aqui. Não estamos de férias. Estamos na luta, na exclamação e na interrogação. Na indignação pelo direito à dignidade.

VIVA A CRISE, VIVAMOS A CRISE
Bom Ano 2012"

Frei Fernando Ventura 

(Fontes: http://opiniao.ecclesia.pt/2011/12/viva-crise.htmlhttp://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10150476916439166&id=628774165

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Curso de Planeamento em Permacultura no Porto

http://www.permacultura.pt.la/
"Em 2012 a Permacultura invade o Porto! 

28 de Janeiro começa no Porto uma viagem de 5 fins-de-semana pelo mundo da Permacultura. Um curso organizado pela Quercus e o Serviço Educativo da Fundação de Serralves em parceria.

Fim-de-semana sim, fim-de-semana não, os 3 formadores deste curso, irão mostrar que a qualidade de vida real e duradoura, não se atinge com dinheiro mas com conhecimento, engenho e ética. Este curso é um “PDC – Permaculture Design Course” – o curso de 72 horas criado por Bill Mollison – é um dos primeiros a ser realizado totalmente em português em Portugal e o primeiro de sempre a ser realizado no Porto. Dentro da cidade, mas no espaço privilegiado da Fundação de Serralves, serão desenvolvidas várias atividades teórico-práticas; o curso conta ainda com sessões ao fim da tarde dinamizadas em associações culturais da cidade, bem como com um fim de semana de visita a quintas de permacultura."

Fonte, programa, inscrições e mais informações em: http://www.permacultura.pt.la/

domingo, 25 de dezembro de 2011

O mundo maravilhoso de Attenborough

Não podia deixar de trazer para aqui e partilhar convosco, este belo vídeo da BBCOne com imagens do mundo natural e voz de David Attenborough que encontrei no Blogue Pessoal de Valdemar Rodrigues. Feliz Natal!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Cresçamos sempre na harmonia

Como as árvores, cresçamos sempre na harmonia com o ambiente e com os seres que nos rodeiam.

Boas festas para todos os visitantes, e obrigada pelas 200 mil visitas.

Açores Zona Livre de OGM

Um pouco atrasada, pois é de 09/12/2011, mas não podia deixar de caber aqui esta boa notícia (obtida em Gaia, TVI e Zona Livre de OGM):

"Açores livre de organismos geneticamente modificados

Governo regional proíbe «cultura, sementeira, plantio ou criação de organismos geneticamente modificados» 

O Governo dos Açores decidiu declarar o arquipélago como zona livre do cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM), aplicando na região os normativos comunitários relativos à utilização destes organismos e dos produtos derivados.

«A aplicação do princípio da precaução aconselha a que os Açores se tornem uma zona livre do cultivo de OGM», refere o comunicado final da reunião do Conselho de Governo, divulgado esta sexta-feira em Ponta Delgada, como noticia a agência Lusa.
Nesse sentido, «fica proibida a cultura, sementeira, plantio ou criação, por qualquer método ou técnica, de organismos geneticamente modificados, à excepção da produção ou introdução para fins de investigação científica ou desenvolvimento tecnológico de manifesto interesse público».

O executivo açoriano considera que a proposta de decreto legislativo regional que aprovou para a aplicação na região dos normativos comunitários «adopta uma posição claramente precaucionaria».
O comunicado refere ainda que o diploma pretende «garantir a unidade e transparência do mercado interno e a segurança alimentar, minimizando os riscos ambientais e económicos da utilização de organismos geneticamente modificados»."

Antes demos os parabéns à Madeira, agora aqui ficam os parabéns aos Açores. Um passo em frente na defesa da biodiversidade, da natureza, da saúde, das pessoas. E continuamos a querer Portugal inteiro Zona Livre de OGM!

domingo, 18 de dezembro de 2011

O Futuro dos Alimentos

«O Futuro dos Alimentos é um filme-documentário norte-americano realizado em 2004 sobre as mudanças que se estão a verificar na natureza da nossa alimentação, sem que muitos de nós tenhamos conhecimento do seu conteúdo nem das suas consequências para a saúde e para o planeta em geral.

Trata-se de uma profunda investigação sobre os bens alimentares geneticamente modificados, cujas sementes e características estão a ser registadas e patenteadas pelas grandes empresas multinacionais que assim passam a monopolizar cada vez o agro-negócio e a dominar em absoluto o mercado global dos produtos alimentares, com a consequente perda de biodiversidade a favor de uma monocultura promovida centralmente pelas grandes empresas transnacionais.

Desde as pradarias de Saskatchewan, Canadá, aos campos de Oaxaca, no México, este filme dá voz aos agricultores que foram afectados por estas mudanças. Os perigos para a saúde, as políticas governamentais e os lobbies globais são algumas das razões porque muitas pessoas estão alarmadas pela introdução de alimentos alterados geneticamente.

Filmado nos Estados Unidos, Canadá e México, "The Future Of Food" analisa a complexa malha de forças políticas e económicas que estão a alterar o que comemos à medida que enormes multinacionais procuram controlar o sistema alimentar mundial.

O filme também explora as alternativas para a agricultura industrial, colocando a agricultura biológica e sustentável como soluções reais para a crise agrícola actual.»

Sinopse, do blogue Pimenta Negra
(Nota: esta versão legendada, introduzida em 8/3/2014, não está completa. Versão completa sem legendas aqui)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Décadas de razão desperdiçada

Imagem obtida em Público
Depois de ler o artigo de Miguel Sousa Tavares "Desculpe, Gonçalo" no Expresso de 10/12/2011, não podia deixar de trazer para aqui pelo menos um extracto desse texto (lido na homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles  promovida pelo Centro Nacional de Cultura e Fundação Calouste Gulbenkian, em 06/12/2011):

Desculpe, Gonçalo (extracto)
por Miguel Sousa Tavares

«Há uns quinze anos, fiz uma entrevista ao Gonçalo Ribeiro Telles para uma revista que então eu dirigia, a "Grande Reportagem". E, na introdução à entrevista, escrevi: "este homem tem razão há vinte anos e ninguém o ouve". Se hoje tivesse de refazer essa introdução, a única coisa que mudaria era escrever "este homem tem razão há trinta e cinco anos e continuam a não o ouvir".
Costuma dizer-se que o destino de certos homens é terem razão antes de tempo e não serem escutados por isso mesmo. Não é o caso de Gonçalo Ribeiro Telles: ele teve razão não antes, não depois, nem fora de tempo: teve razão no tempo exacto, no tempo em que, saídos de uma ditadura, todos as esperanças e projectos eram possíveis, tudo era novo e limpo e havia um país todo para reinventar.
...
Nesta altura, quando eu me atrevia a contrapor a esta enxurrada de modernidade sustentada nos dinheiros europeus as ideias de um certo Gonçalo Ribeiro Telles, aqueles empresários de sucesso, aqueles infatigáveis empreendedores, aqueles políticos do instante que passa, olhavam-me com um olhar condescendente, como se eu fosse o último dos ingénuos ou dos imbecis: "O quê? As hortas comunitárias em Lisboa? O corredor verde para Monsanto? Os jovens na agricultura? Cooperativas de distribuição de produtos agrícolas? As oliveiras, os chaparros, os sobreiros, as nogueiras?  Os lençóis quê - freáticos? A reserva agrícola? A reserva ecológica? É pá, o homem está xexé"!
Imagem obtida em Link2greenway
E assim, com essa invocada superioridade de quem dizia representar a modernidade contra a estagnação, as ideias de Gonçalo Ribeiro Telles foram chutadas para o caixote do lixo da história, até descobrirem, tarde e a más horas, que, afinal, eram elas a modernidade. Foi o tempo que demorou a construir as auto-estradas para os espanhóis trazerem a preços imbatíveis os seus produtos agrícolas e até o peixe que nós lhes vendemos e eles nos revendem aos nossos queridos Continente e Pingo Doce. O tempo que nos demorou a fazer 58 campos de golfe e outros tantos projectados e para serem regados com água que há-de cair do céu,  fornecida pela srª Merkel. O tempo que nos levou a formar uns milhares de doutores e engenheiros desempregados de profissões que ninguém sabe ao certo o que sejam e onde possam prestar. O tempo que nos levou a acumular 200.000 milhões de euros de dívida pública. Enfim, o tempo que nos levou a proclamarmo-nos um verdadeiro caso de sucesso.
...
Gostaria de poder acabar dizendo apenas "Obrigado, Gonçalo Ribeiro Telles !". Gostaria também de poder dizê-lo em nome de uma geração, que é a minha, que cresceu a admirar a coragem, a simplicidade e a alegria com que o Gonçalo Ribeiro Telles sempre nos transmitiu a sua razão. Gostaria, mas não posso. Porque dizer obrigado seria reconhecer que esse seu longo e sereno combate não foi basicamente em vão: que produziu frutos, que evitou os males para que ele tantas vezes nos avisou, as asneiras e os erros trágicos que escusavam de ter sido cometidos, que, enfim, fez de Portugal um país melhor e com mais razões de esperança. Mas, infelizmente, não foi o caso. Porque fomos, sim, surdos e negligentes perante a sua mensagem, seria hipócrita agora dizer "obrigado, Gonçalo!". Em vez disso, acho que só nos resta dizer: "Desculpe, Gonçalo!"

domingo, 11 de dezembro de 2011

A Ordem Criminosa do Mundo

A Ordem Criminosa do Mundo - Documentário que passou na TVE há cerca de 5 anos, com testemunhos de Jean Ziegler e Eduardo Galeano, entre outros. Já difundido em muitos blogues, se ainda não viu, não perca, pois apesar de ser de 2006 é actualíssimo e explica de um modo bem compreensível os principais motivos da podridão desta civilização cujo objectivo é a maximização do lucro. FUNDAMENTAL!

sábado, 10 de dezembro de 2011

A História dos Direitos Humanos

Imagem obtida aqui
A 10 de Dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um passo importante na história da humanidade, mas um passo apenas. Porque, 63 anos depois, os direitos humanos estão a ser continuamente violados em todas as partes do mundo. Enquanto deixarmos que a ganância deste sistema capitalista selvagem nos domine, os direitos humanos continuarão a ser sistematicamente violados.

E não nos deixemos ir em tretas, porque, como se diz no vídeo já a seguir abaixo (de Unidos pelos Direitos Humanos), "Direitos Humanos não são uma lição de história, nem palavras numa página; não são discursos, propagandas ou campanhas de relações públicas; mas são as escolhas que fazemos todos os dias como seres humanos, são as responsabilidades que todos partilhamos, respeitar uns aos outros, ajudar uns aos outros e proteger aqueles que mais precisam." E, não menos importante, não aceitar as violações dos Direitos Humanos!



E para relembrar mais uma vez os Direitos Humanos:

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Obrigada pela companhia nestes MIL DIAS

Depois de uma existência de 1000 dias, desde 14 de Março de 2009, deixo aqui um balanço resumo deste blogue, neste  sexcentésimo post:
  • 196 mil visitas
  • 600 mensagens (posts)
  • 4900 comentários (incluindo os meus)
  • 602 seguidores  através do Blogger/Google
  • 623 seguidores através do NetworkedBlogs 
  • 508 seguidores através do Twitter
  • 2561 seguidores através do Facebook
  • 7 seguidores através do Google+

Espero que tenha sido de alguma utilidade e que tenha contribuído para informar sobre temas relacionados com sustentabilidade e ambiente que passam ao largo da comunicação social (ou distorcidos). Nunca foi pretensão deste blogue ser dono da verdade, mas antes tentar olhar para o mundo que nos rodeia com uma perspectiva bem diferente daquela que esta civilização dominada pelo poder económico e pelo consumismo  nos quer impingir.

A todos os que por aqui passam ou passaram, comentaram, ou seguem este blogue, um sincero agradecimento pela companhia. Obrigada e bem hajam!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Para além do petróleo - "A Crude Awakwening"


O documentário "A Crude Awakening - The Oil Crash", produzido e realizado pelos jornalistas/realizadores europeus Basil Gelpke and Ray McCormack, é já de 2006. O extracto da sinopse que se segue (tradução) foi obtido em http://www.oilcrashmovie.com/

"SINOPSE

É realmente o dinheiro que faz girar o mundo? Se fosse assim tão simples. O petróleo lubrifica a nossa economia global.
Prova? 98% do transporte do mundo está directamente dependente do petróleo. Apenas duas analogias para ilustrar o valor do petróleo:
- Um único barril contém a energia equivalente a doze homens a trabalhar durante um ano inteiro: devemos a nossa riqueza à oferta abundante de energia barata.
- Por cada caloria de alimento produzida numa fazenda nos EUA são gastas 10 caloria: nós literalmente comemos petróleo.
Como a procura continua a crescer, há cada vez menos petróleo novo á ser descoberto.
Atingimos ou estamos prestes a atingir o pico na produção mundial.
E se o preço do petróleo - ainda inferior ao da água engarrafada – foi muito baixo dada a sua disponibilidade limitada e suas qualidades únicas?
E se o preço do petróleo duplica num instante por causa de furacões e ataques terroristas? E se a guerra for a única maneira de garantir os restantes campos de extracção?
O que significa para todos nós, para as nossas economias, os nossos países, a nossa civilização?
Está o céu realmente a cair - ou trata-se de falso alarme?
Cada vez mais geólogos, políticos e especialistas na indústria do petróleo estão preocupados porque o pico na produção de petróleo vai acontecer nesta década. Alguns acreditam que está a acontecer agora."

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

“Será que a ASAE deixa?”

“Será que a ASAE deixa?”

Como apoiar a produção local e o comércio de proximidade?



 “Como apoiar a produção local e o comércio de proximidade?” é o tema de uma sessão de esclarecimento que decorrerá no próximo dia 17 de Dezembro, entre as 15:00 e as 17:00 horas, no auditório da Junta de Freguesia de Castelões de Cepeda (Academia de Música de Paredes).

A iniciativa, promovida pela "Paredes em Transição – Associação para o Desenvolvimento Sustentável de Paredes" com o apoio da Junta de Freguesia de Castelões de Cepeda e da Associação Empresarial de Paredes, conta com a participação da ASAE e das Finanças.

O desconhecimento das leis e dos regulamentos, e dos métodos de actuação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, bem como as exigências fiscais, acabam, muitas vezes, por funcionar como um obstáculo ao desenvolvimento da economia local.

Esta sessão de esclarecimento procurará dar resposta a questões que se colocam aos "pequenos" produtores locais e a todos aqueles que lidam com produtos alimentares, querendo, também, contribuir para o desenvolvimento de uma economia local forte e resiliente.

Nesta sessão de esclarecimento poderá encontrar resposta a questões como:
  • “Poderei obter alguma receita adicional com a produção do meu quintal?”;
  • “Poderei valorizar a minha produção frutícola através de métodos de transformação tradicionais?”;
  • “Poderei obter alguma receita suplementar com a criação dos meus animais?”
  • “Como gerente de restaurante, poderei comprar produtos directamente ao produtor local, ou usar produtos do meu próprio quintal?»
Fonte: e-mail enviado por Paredes em Transição (press release)