Há que agradecer a todos os que de alguma forma participaram!
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“O cancelamento do decreto demonstra que, por pior que seja, não há governante absolutamente imune à pressão pública. É uma vitória da sociedade sobre aqueles que querem destruir e vender nossa floresta”, avalia Marcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil. “Porém, a Renca é apenas uma batalha. A guerra contra a Amazônia e suas populações, promovida por Temer e a bancada ruralista, continua. É hora de nos unir ainda mais, e dizer basta às negociatas deste governo na área ambiental”, complementa.»
Fonte: Greenpeace Brasil, 25/9/2017
No entanto, há que estar sempre atento, os grandes interesses económicos (diga-se, de algumas pessoas) andam sempre por aí, atacando em várias frentes.
Agora, a luta é contra a exploração de petróleo junto à foz do rio Amazonas:
«Perturbar o bem-estar de animais como baleias, golfinhos, tartarugas e peixes-bois. Correr o risco de contaminar um dos maiores manguezais do mundo, que levariam décadas para se recuperar. Devastar os Corais da Amazônia, antes de a ciência conhecer bem esse ecossistema. Prejudicar a subsistência da população local e, ainda, gerar poucos empregos nas comunidades.
Caso as empresas Total e BP deem início à atividade petrolífera na bacia da foz do rio Amazonas, esses são alguns dos impactos possíveis. E estão detalhados na publicação lançada hoje pelo Greenpeace Brasil: Amazônia em águas profundas – Como o petróleo ameaça os Corais da Amazônia.»
Fonte: Greenpeace Brasil, 28/9/2017
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Fonte: Greenpeace Brasil, 28/9/2017